Alexis - História, Vida e Obra

sexta-feira, 16 de setembro de 2016
No início do Verão as redes sociais encheram-se de bóias (ou o que lhes queiram chamar) todas bonitas e engraçadas. Na altura cheguei a pesquisar preços e a perceber o que havia no mercado, sobretudo o virtual e até cheguei a ter algumas na minha wishlist.



A vontade de ter uma foi diminuindo drasticamente à medida que fui vendo os preços.Está bem que são muita giras, dão alegrias às tardes de Verão. Mas, como o meu tom de pele indica, eu não sou assim tão fã de tardes ao sol e a não ser que a bóia tivesse o tamanho suficiente para eu me deitar nela no meio da água, o preço não me estava mesmo a convencer.
Acabei então por desistir da ideia até que um dia chego a casa do trabalho e quando estou a chegar ao quarto assusto-me porque vi que alguma coisa grande estava em cima da minha cama. E quando acendia a luz ri-me tanto. Tinha um flamingo enorme no meu quarto!


Com muita pena minha, tive de começar por o esvaziar. Ou isso, ou teria de dormir noutro quarto.
Cá em casa todos se deliciaram com o flamingo e foi unânime dar-lhe o nome de Alexis. 
Levá-mo-lo para a piscina, enchemos o bicho de ar e depois foram umas 10 tentativas falhadas até me conseguir meter em cima dele sem cair de na água. Isto fez-me acreditar que aquelas fotos todas bonitas que vemos pela internet de pessoas em cima deste tipo de bóias têm uma grande logística à volta e a pessoa deve ser colocada com um andaime em cima da bóia.
Vendo a coisa pelo lado positivo, experimentei algumas maneiras engraçadas de cair na água. Só é pena não ter o vídeo. 




A segunda vez que utilizámos o Alexis foi na ida a Resende que vos falei no post anterior. Foi realmente divertido, todos experimentaram o bicho mas também foi o seu último momento de glória. Após um salto mortífero, o Alexis ficou apenas com a cabeça. 
As gargalhadas foram gerais, mas a verdade é que muita pena se teve ao ver a sua destruição. Tanta foi a pena que ninguém o conseguiu deitar ao lixo. Ainda pedi ajuda para o tentar "remendar", mas não havia nada a fazer.

E a verdade é que me lembrei de vos contar esta história, porque mesmo só com a cabeça, ainda no fim de semana passado o utilizámos para uma sessão fotográfica muito especial cá por casa.

Assim ficou o bicho:


Fim!